Mais um dia em Providência, San Andrés – Colômbia

 

14 de setembro de 2013
O dia amanheceu chuvoso e mesmo assim, depois do café da manhã fomos até o canto da praia Suroeste e fizemos um snorkeling. A água dali é meio turva e como a luminosidade estava ruim não se via quase nada.

 Canto da praia Suroeste

 

Vista da estrada que liga as praias Suroeste e Pash Bay

Depois seguimos a pé até a Praia de Pash Bay (uns 15 minutos andando) e lá sim deu para fazer um mergulho de primeira, mesmo com o tempo encoberto.

 Praia Pash Bay

 

 

 

Voltamos a Suroeste, almoçamos no maravilhoso El Divino e voltamos ao hotel. Esperamos a Trinidad, nossa motorista na ilha, e ela nos levou de volta até o aeroporto. No caminho ela me contou a triste história dos escravos negros que chegaram no século passado por lá, trazidos pelos ingleses. Disse que depois que os espanhóis conquistaram a ilha, os ingleses foram embora para sua terra natal e deixaram os negros no local. Estavam livres mas presos a ilha, pois não tinham condições de voltar a África. A situação piorou mais ainda, depois que os países ficaram independentes, pois agora para eles irem de uma ilha a outra do Caribe, precisam ter passaporte. Ela mesmo tem parentes em ilhas próximas que não os vê por causa da burocracia que passam para deixar o país (Colômbia) e entrar na Nicarágua ou Jamaica.

Olha só o tamanho desse prato: Misto para duas pessoas no El Divino

De volta na avioneta, o voo de 20 minutos foi tranquilo e chegando em San Andres apresentamos novamente o recibo da taxa de permanência na ilha, pago no primeiro dia de entrada. Voltamos a pousada, jantamos e fomos descansar.

15 de setembro de 2013
Ficamos de boa em San Andrés, apesar do dia estar novamente feio, por causa dos furacões no México. Como disse anteriormente, lá não tem furacão, mas quando há um nas redondezas o tempo fecha por lá… Fizemos umas comprinhas no centro e no final da tarde seguimos para o aeroporto para voltar a Bogotá e depois ao Brasil.

Impressões do destino: Amamos San Andrés. O mar, a comida, a simpatia dos colombianos. Mas confesso que não troco montanha por praia. Não sabemos ficar sem andar e trilhar, sentimos que estávamos ‘perdendo’ tempo quando ficamos sentados de frente ao mar apenas curtindo o momento. Isso é o mal de trekker: só pensa em sair ANDANDO POR AÍ!

Vídeo de algumas imagens sub aquáticas dessa aventura:

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