07 de dezembro de 2014
Depois do ótimo café da manhã na Pousada Bom Jardim, fomos a agencia Chapada Explorer e de lá saímos para a aventura de hoje: Caverna Aroe Jari, com o guia André.
Antes passamos pelo mirante do Centro Geodésico da América do Sul. O vento estava forte e a vista estava ótima.
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| Mirante do Centro Geodésico da América do Sul. |
Caverna Aroe Jari
A caverna fica na Fazenda Água Fria (46 km do centro da Chapada dos Guimarães) e por ser uma propriedade particular é necessário pagar entrada. Pagamos também o almoço (galinhada) por R$30,00 por pessoa que desfrutaríamos no final da caminhada. Tem-se a opção de voltar de trator, pagando a mais R$10,00 por pessoa, mas como queríamos ‘treinar’ para nossa próxima aventura (Monte Roraima a daqui menos de 1 mês) preferimos fazer todo o percurso a pé. Nessa trilha é aconselhável usar caneleiras de couro, cedidas pela fazenda, para evitar problemas com cobras.
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| Caneleiras de couro para segurança |
A caminho da entrada da caverna passamos por uma ponte natural de pedras, uma área de cerrado e depois por uma larga vereda. Chegando na caverna descobrimos que ela é a maior caverna de arenito do Brasil. Outra diferença é que por ser de arenito, suas formações rochosas são apenas os desenhos nas paredes das sedimentações de milhares de anos e não as formações que estamos acostumados com as cavernas de calcário como as do PETAR, com estalactites e estalagmites. Mesmo assim, a caverna é incrível.
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| Trilha para a Caverna Aroe Jari |
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| Ponte natural de pedras, trilha para a Caverna Aroe Jari |
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| Casco de tartaruga, formação rochosa, trilha para a Caverna Aroe Jari |
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| Flores pelo caminho: Trilha Caverna Aroe Jari |
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| Siriemas pelo caminho: trilha caverna Aroe Jari |
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| Ponte natural de pedras, trilha para a Caverna Aroe Jari |
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| Trilha para a Caverna Aroe Jari |
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| Lagartas subindo pelo tronco da árvore, muito cuidado nessa hora |
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| Cogumelos pelo caminho, trilha caverna Aroe Jari |
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| Cachoeira na Trilha para a Caverna Aroe Jari |
Andamos por seus salões e chegamos até a cachoeira que cai do teto da caverna, uma imagem impressionante. Chegamos até a parte molhada da caverna, pois dali em diante apenas pesquisadores tem acesso.
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| Caverna Aroe Jari |
Voltamos a entrada da caverna e pela floresta chegamos a sua saída, uns 2 km depois, chamada de Boca do Buritizal. No caminho passamos pela Pedra das Três Pontas, uma incrível pedra equilibrada em três apoios.
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| Flores pelo caminho: Caverna Aroe Jari |
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| Boca do Buritizal , Caverna Aroe Jari |
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| Pedra das Três Pontas, Caverna Aroe Jari |
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| Flores pelo caminho: Caverna Aroe Jari |
Lagoa Azul
Chegamos na Lagoa Azul, que estava verde nessa época do ano. E foi ali mesmo que tomamos nosso lanche de trilha.
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| Lagoa Azul |
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| Trilha para a Caverna Quiogo Brado |
Caverna Quiogo Brado
Depois conhecemos a Caverna Quiogo Brado, outra caverna de arenito e mais curta. Seu teto é alto e suas paredes tem linhas de depósitos sedimentares incríveis, que parecem desenhados por um artista plástico, pois as sequencias são regulares e fica difícil entender como a sequencia se formou naturalmente. Essa caverna foi aberta ao público recentemente.
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| Caverna Quiogo Brado |
Voltamos a entrada da fazenda, almoçamos/jantamos (já que era 17h) a deliciosa galinhada e seguimos a cachoeira Alméscar, aberta para banhos. Linda cachoeira, mas apenas a contemplamos.
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| Trilha voltando para a fazenda sede |
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| Cachoeira Alméscar |
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| Veado do Cerrado no campo de soja |
Voltamos ao centro da Chapada dos Guimarães no início da noite e fomos descansar.
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| Mapa da aventura de hoje: Caverna Aroe Jari, Lagoa Azul e Caverna Quiogo Brado |
Veja por onde andamos na Chapada dos Guimarães:
Véu da Noiva e Vale do Rio Claro
Uau… Que lugar incrível!
A Chapada dos Guimarães está na nossa lista de viagens há algum tempo (assim como outras chapadas), e ainda vai continuar um pouco mais até a Bia ficar maiorzinha e puder curtir esse tipo de viagem com a gente. 🙂
Encontraram alguma cobra pelo caminho? Fiquei tensa quando li era necessário a proteção contra elas. 🙂
E aquela árvore cheia de lagartas?! Que nervoso!!
Élio está arrebentando cada vez mais com as fotos, hein!
Bjs procês
Lindo mesmo né Cris?
Nenhuma cobra, ainda bem…
Tenho horror a lagartas e andar pela trilha com muitas delas ao meu redor foi meio sufocante… Onde olhava via uma… Inclusive algumas vinham de cima das árvores… meu medo era elas caírem na minha nuca e rosto… Mas valeu muito a pena… O Elio agradece o elogio! 😉
Acho que essa trilha é uma boa prova de resistência para o coração, pois além das possíveis cobras, ainda é preciso ficar atento às lagartas! Afff…. rs…
Bjs
kkkkkkkkk…